As células estaminais podem ser introduzidas directamente na circulação sistémica, quando as artérias não se encontram obstruídas ou com outros problemas associados. Por vezes, estas encontram-se danificadas ou com complicações e, por isso, tem de se proceder à injecção directa de células estaminais no órgão ou tecido que se quer renovar em locais de cicatriz ou de células do órgão que não se encontram degradas. Desta forma, é possível originar um novo tecido, renovando o deteriorado.
Estas técnicas hoje em dia estão em aprofundamento pois ainda estamos nos primórdios da utilização destas, estando todos os dias em completa evolução.
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